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Agricultura e Pecuária
21/03/2006 - 14h06
Governo monitora rotas das aves migratórias
 
 

O governo federal está monitorando nove rotas de aves migratórias como forma de prevenir a entrada do vírus da gripe aviária no Brasil, informou dia 20/03 o secretário de Defesa Agropecuária, Gabriel Maciel. O monitoramento é feito nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão, Pará e Amapá, a partir de um trabalho conjunto realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ibama e universidades.

As aves migratórias são consideradas o principal fator de difusão da influenza aviária, pois são hospedeiras naturais do vírus, embora não apresentem sintomas da doença. "O monitoramento é uma forma de dar tranqüilidade à população quanto à situação sanitária das aves do País", explicou o coordenador de Sanidade Avícola do Mapa, Marcelo Mota.

Ele acrescentou que em abril termina o ciclo de migração das aves e que o governo faz o monitoramento das rotas desde 2003. Como ação complementar, o Mapa também está disponibilizado às superintendências federais de agricultura em todos os Estados os dados coletados por meio do georeferenciamento das granjas. "Estas informações do georeferenciamento são coletadas desde 2004 e vão para a base de dados das superintendências", afirmou o coordenador.

Plano - Termina dia 21/03 o prazo para envio ao Mapa das propostas à consulta pública do Plano Nacional de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle e Prevenção de Influenza Aviária. O plano define estratégias de ações preventivas aplicáveis em todos os Estados do País, inclusive a regionalização do status sanitário em relação à infuenza aviária e newcastle.

Gabriel Alves Maciel informou que nesta quarta-feira (22/03), a Associação Brasileira dos Exportadores de Frango (ABEF) e a União Brasileira de Avicultura (UBA) vão se reunir para avaliar a versão final do plano. "Os criadores levantaram uma questão legal. Precisamos discutir regras de transporte de aves vivas em movimentações interestaduais, o que é difícil em se tratando de ações contra uma doença que ainda não chegou ao País", adiantou Maciel.

Fazem parte do Plano Nacional de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle e Prevenção da Influenza Aviária a Secretaria de Defesa Agropecuária, com o Departamento de Saúde Animal e a Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial, as superintendências federais de Agricultura, as secretarias de Agricultura estaduais e seus órgãos de defesa sanitária animal, além de representantes da iniciativa privada.

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