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Política
10/04/2006 - 05h35
O povo está desanimado com política
 
 

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Majella Agnelo, afirmou dia 03, durante o lançamento da Campanha Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que as denúncias de corrupção divulgadas há meses vêm deixando a sociedade decepcionada e desanimada com a política brasileira. Diante disso, dom Geraldo Majella conclamou a sociedade a votar consciente nas eleições de outubro próximo, lembrando que a democracia supõe um processo lento de aprendizagem e amadurecimento, tanto para mandatários quanto para eleitores.

"Quero reafirmar a importância do voto consciente. É necessário conhecer a trajetória de vida dos candidatos para escolher em quem votar; é preciso conhecer também as propostas e idéias que defendem", afirmou o presidente da CNBB, durante o lançamento da Campanha de Combate à Corrupção Eleitoral, juntamente com o presidente nacional da OAB, Roberto Busato. "E depois dessa reflexão e do voto com responsabilidade, é preciso também acompanhar o mandato dos eleitos, colaborando e cobrando o cumprimento dos compromissos de campanha".

No lançamento do movimento, que conta com o apoio de 17 outras entidades da sociedade civil, dom Geraldo Majella defendeu a importância de uma reforma política que garanta ao país mais igualdade na disputa eleitoral, sem interferência do poder econômico. "Enquanto a reforma política não vem, façamos a nossa parte, como sociedade civil".

Os presidentes da CNBB e da OAB convocaram a todos que tomarem conhecimento de algum fato irregular durante a campanha, que busquem os Comitês de Combate à Corrupção, que serão instalados em todo o país, e denunciem irregularidades e prestem informações que possam levar ao flagrante de compra de votos.

A OAB colocará à disposição suas 27 Seccionais e a CNBB suas 10 mil e 480 paróquias, dando sustentação logística à campanha. O candidato que tiver práticas irregulares denunciadas aos comitês poderá ter seu registro cancelado ou, depois de eleito, seu diploma cassado. A parceria entre OAB e CNBB será realizada pela quarta vez na história, nas próximas eleições presidenciais.

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