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Informática e Internet
27/04/2006 - 16h05
Censura no Orkut
 
 
Novo mecanismo põe fim à "bisbilhotice"

Quem se conectou ao Orkut - atualmente a maior comunidade de relacionamentos da web - na sexta-feira passada teve uma surpresa: a ferramenta "profile views" que permite que o usuário saiba quais foram as últimas cinco pessoas que acessaram sua página.

O problema é que a ferramenta também permite que os outros usuários saibam que você andou xeretando as páginas deles também. A ferramenta pode ser desativada, mas aí volta-se à estaca zero: você deixa de saber quem acessou sua página.

Criada para ser uma comunidade de relacionamentos, na qual o usuário pode fazer novos amigos, encontrar os amigos antigos, paquerar e até fazer contatos profissionais, o Orkut caiu nas graças dos brasileiros. Segundo informação da rádio Bandnews, dos 14 milhões de usuários do Orkut, 10 milhões são brasileiros.

Só que caiu também nas graças dos curiosos. Tal qual uma lista telefônica provida de fotos e outras características, encontrar (e acompanhar a vida de) uma pessoa no Orkut virou logo padrão, principalmente para homens e mulheres que gostam de saber quem anda deixando scraps engraçadinhos nas páginas de seus parceiros. Esse tipo de atitude, inclusive, fez com que muitos usuários apagassem sua conta.

Um outro problema mais sério foi a criação de comunidades que incitam à violência, à pornografia e ao preconceito. O mais conhecido foi o caso de uma página da torcida do Palmeiras que combinava agressões aos rivais corintianos alguns dias antes do clássico entre os dois times. No dia do jogo, um corintiano de 15 anos foi atacado por torcedores palmeirenses e morreu no dia seguinte.

Pela lei, a responsabilidade de sites que incitam à violência geralmente é do provedor. O problema é que com 14 milhões de usuários espalhados pelo mundo fica difícil monitorar os passos de cada um. Por isso o diretor do Google no Brasil, David C. Drummond, se reunirá com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), com representantes da sociedade civil e da Polícia Federal em Brasília, em sessão aberta, para discutir algumas estratégias que possibilitem enfrentar os atuais crimes virtuais.

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