Luiz Moura

Em Ubatuba, os munícipes notam a priorização da saúde coletiva nas ações, mesmo que estabanadas, da “administração do desgaste”. Os que estão na espreita para dar suas opiniões afirmam ser esta uma área em que a administração anterior deixou muitas arestas a serem aparadas.

- Eles priorizaram a saúde pois não conseguem arranjar uma pessoa mais competente que o Corsino para suplantar os feitos do Paulo, na educação – foi o comentário que escutei outro dia de um cidadão que estranhava a gana com que estão “indo em cima” do ex-secretário, deixando, pelo menos na mídia, o ex-prefeito em segundo plano. – Fazem as maiores propagandas de que estão processando o Corsino e o argentino, mas preservam o Paulo. Aí tem coisa! – completou.

Só posso dizer que temos direito à saúde e o Estado tem a obrigação de promovê-la.

Estou acompanhando a faina da prefeitura no combate ao mosquito Aedes aegypti, principal vetor de transmissão do vírus causador da dengue. Até, emergencialmente, contratam pessoas para aumentar o número de combatentes.

Não entendo a manutenção do fosso negro (foto acima), na desembocadura do canal existente na rua Liberdade, em pleno “Corredor Turístico de Ubatuba”. Por incrível que possa parecer, ele acompanha esta administração. Já prevejo os detratores fazendo uma associação de sua (do fosso) existência com a da “administração do desgaste”.