Conto da carochinha...
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É imprudente falar da necessidade de coragem para se “congelar” determinadas áreas do município deixando a população envolvida temerosa por seu destino e, ao mesmo tempo, em outros locais, molestar o meio ambiente (praia do Itaguá, usina de asfalto, orla da praia de Iperoig etc.). Onde está a coragem em se efetuar o pagamento de promessa politiqueira (cobertura da feira de produtos afins, na avenida Iperoig), feita no almejo de cargo público, com o dinheiro de toda a comunidade ubatubense? Não consigo encontrar vestígios de coragem no ato de “arrancar” uma amendoeira que era parte do patrimônio visual do Centro, usando laudo elaborado por um tal de Luciano Pradella, “que condenava a árvore por estar doente e oferecendo riscos à população que transitava pelo local” (orla da praia de Iperoig). Em uma praça do Perequê-Açú, mesmo em local diverso ao de sua origem, a amendoeira, inadequadamente transplantada, viceja. Não é preciso ser corajoso para aceitar convite de discursar na casa onde conviveu com seus pares durante 12 anos ininterruptamente (Câmara Municipal). Já, afrontar membros da Casa de Leis é um desrespeito e não um ato de coragem. Pode aparentar corajosa a destruição de calçadões, ciclovias, vias de circulação de veículos, iluminação pública etc., nas orlas das praias do Perequê-Açú e de Iperoig? Obras públicas destroçadas para serem refeitas com “novas caras” (mas também se usando dinheiro público). Creche do Centro, praça 13 de Maio, casas a serem construídas pela CDHU (no Taquaral), Parque Trombini, Cruzeiro, terceirização da merenda, descaracterização das normas que regem a Fundart... Coragem?
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