... ou “compra” de votos?
Luiz Moura |  |
Seria o “pagamento” de promessa que teve como objetivo angariar votos para o conseguimento de cargo eletivo a prova cabal da existência de “compra” de votos? Essa dúvida surge quando a promessa foi feita para uma pequena parcela da população, que há muito deseja a concretização de um sonho e vê no político pedinte (comprador?) a oportunidade da realização. Benefícios prometidos, sem estarem amparados por um plano maior que paute o desenvolvimento do município, hão de despertar desconfianças. A retirada da amendoeira do Cruzeiro (patrimônio cultural), a mando de Eduardo César (PL + PT), por ela estar atrapalhando o pagamento de uma promessa de campanha, sem ao menos cogitar a adaptação do que se pretendia construir e baseado em laudo elaborado pelo engenheiro Luciano Pradella apontando a árvore como doente e oferecendo riscos à população que transitava pelo local, faz com que a população imagine coisas esdrúxulas na "reurbanização da praça 13 de Maio", apesar da promessa do prefeito em executar a obra "sem a retirada de uma árvore". O toco, digo tronco da amendoeira “doente”, foi fincado em praça no Perequê-Açú e como podemos notar pela foto acima “recuperou-se” apesar do modo com que foi tratado. Ao fundo (direita), na foto citada anteriormente, vemos o que restou de uma outra árvore recém-chegada. Ela também está “doente”? De onde veio? Estava atrapalhando o “pagamento” de uma promessa de campanha? Possui laudo do engenheiro Luciano Pradella? É uma árvore exótica? O projeto de "reurbanização da praça 13 de Maio” e a sua execução, escondidos dos olhos da população, com o fechamento da praça é a demonstração da transparência existente na administração do "nunca antes (e de novo jamais)"? Só falta agora pintarem aquela aberração com a cor "azul dudu" e divulgarem uma desculpa esfarrapada justificando sua (do tapume) existência.
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