Luiz Moura

Apesar de destruírem uma grande quantidade de árvores frutíferas na região Norte; das suspeitas de apropriação de imóveis públicos; da engabelação do Judiciário para o pagamento de promessa eleitoreira (se teve pagamento existiu compra de votos?); da quantidade individual (número de repetições) de refeições feitas por nossas crianças em razão da porção que é servida nas escolas onde a merenda foi terceirizada, fazendo com que o montante gasto implique em reflexões; das intimidações aos que divulgam ações suspeitas; das “convocações” de funcionários públicos com o fim específico de se fazer campanha para as eleições de 2006; do modo discricionário com que permitiram a movimentação de terra (com retirada de muitas árvores nativas) para a construção de um “castelo” e de uma praia particular, na região Sul; do tratamento dado às crianças das creches terceirizadas; do valor questionável das obras contratadas; da nomeação e manutenção de indivíduos tecnicamente incapazes, em cargos públicos, para o “pagamento” das promessas de campanha e/ou ampliação do “puder” político; do menosprezo aos membros do Legislativo; das “obras” com datas de término estouradas que possibilitam reajustes que desconfiguram as licitações pertinentes; da forma como foi elaborado e será aprovado o Plano Diretor (?); da possível descaracterização de uso de áreas públicas em desrespeito a legislação; do crime ambiental ocorrido em praia da região Central (dando um péssimo exemplo); da provável maquiação do orçamento para possibilitar a execução de obras e/ou serviços não previstos quando de sua aprovação, em detrimento da execução de vários projetos orçados; da inexistência de um plano de governo e conseqüente falta de planejamento das ações geridas, implicando em prejuízos para a comunidade; das mentiras proferidas no conseguimento dos objetivos escusos que perseguem; “y algunas cositas más” é inegável a beleza do amanhecer na Baía de Ubatuba. Não é à toa que conviver em local com um visual como o da foto acima, inebria e faz com que as pessoas relevem grande parte dos problemas que as perseguem.

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Plutão já não é mais um planeta. Foi rebaixado. Estamos em época que nem os planetas estão a salvo. Plutão rege mundialmente as destruições, os atos de extremismo, os atentados, a violência, o terrorismo, a corrupção etc. Com o seu “rebaixamento”, os agentes promotores dessas injúrias deveriam sofrer “prejuízos” arrasadores. Os politiqueiros que, usufruindo dos cargos para os quais foram eleito se locupletam no erário público, sofram a fúria do (agora) planeta-anão!