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SEÇÃO
Economia e Negócios
26/08/2006 - 07h08
Volume de cheques sem fundos aumenta em julho
 
 
Roraima é o Estado com o maior índice de cheques sem fundos no mês. São Paulo registra o menor

Os cheques sem fundos registraram um ligeiro aumento em julho de 2006, aponta estudo nacional da Serasa. No sétimo mês deste ano, houve um acréscimo de 1,9% no volume de cheques devolvidos por insuficiência de fundos, em todo o país, a cada mil compensados. Foram registrados 21,3 cheques devolvidos a cada mil compensados, em julho de 2006, ante 20,9 cheques devolvidos por mil compensados no mês anterior (junho).

De acordo com a Serasa, maior empresa do Brasil em pesquisas, informações e análises econômico-financeiras para apoiar decisões de crédito e negócios, houve 139,95 milhões de cheques compensados em julho de 2006 e 2,97 milhões foram devolvidos por falta de fundos. Em junho deste ano, os cheques devolvidos por insuficiência de fundos foram 2,92 milhões e os compensados totalizaram 139,84 milhões, em todo o país.

Quando comparada a julho de 2005, a alta no volume de cheques sem fundos foi mais expressiva, de 10,9%. No sétimo mês do ano passado, houve 154,4 milhões de cheques compensados, em todo o país, enquanto os devolvidos totalizaram 2,96 milhões de cheques, o que representou 19,2 cheques devolvidos por falta de fundos a cada mil compensados.

Nos sete primeiros meses do ano o estudo revela que nos sete primeiros meses de 2006, o volume de cheques sem fundos aumentou 17,9%. Foram devolvidos 21,7 cheques sem fundos a cada mil compensados, de janeiro a julho de 2006, contra 18,4 no mesmo período do ano passado.

De acordo com o levantamento, de janeiro a julho de 2006, em todo o país, foram compensados 1,01 bilhão de cheques, sendo 22,04 milhões devolvidos por insuficiência de fundos. No mesmo período de 2005, o total de cheques compensados havia sido de 1,13 bilhão, e o de devolvidos, 20,83 milhões.

Argumentação

Segundo os técnicos da Serasa, o aumento no volume de cheques sem fundos, em julho e no acumulado do ano, frente aos mesmos períodos de 2005, é conseqüência da alta do endividamento do consumidor, devido à expansão da oferta de crédito e ao alongamento nos prazos de pagamento.

O bom desempenho das vendas no Dia das Mães, associado ao maior endividamento da população e a concessão de crédito sem metodologia adequada, também contribuíram para o aumento na devolução de cheques.

Contudo, o pequeno crescimento do indicador de cheques sem fundos na relação de julho deste ano com junho de 2005, refletiu o aumento do salário mínimo, a ligeira evolução da renda e do emprego formal, além dos baixos índices de inflação, o que atenuou o impacto negativo do alto endividamento na renda disponível do consumidor.

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