De olho no “Tô de olho”
Luiz Moura |  |
Ontem, após uma caminhada extemporânea, resolvi dar uma passadinha pela avenida Iperoig. A espicaçada de “Lafon”, em um “Tô de olho” publicado na edição número 94 do jornal Agito Ubatuba, aguçou minha curiosidade: “Avenida – Obra da Avenida já começa a dar o ar da graça. Tem gente que vai engolir seco.” (sic). “Lafon”, devo lembrá-lo que, qualquer alívio é tido como uma benção quando somos submetidos a um constante martírio. Tirando a ridícula largura da “mini galeria” que Eduardo César [(PL + PT) + PSF, digo, PFL] mandou fazer, reservarei meus comentários para o término da obra (se até lá não fizerem muita c...), pois minhas observações são tidas, pela administração do “nunca antes (e de novo jamais)”, como críticas destrutivas. Não há razão para existirem fiscais de obras públicas sem que os mesmos, no mínimo, garantam a qualidade estipulada em contrato, fazendo cumprir os projetos e memoriais descritivos. Projetos completos e detalhados são necessários para que não haja desperdício de dinheiro público. Com eles ninguém precisa decidir o que fazer. Está tudo no papel. O processo licitatório torna-se transparente. Sem eles ou quando são deixados de lado... A retilínea foto acima mostra parte das “obras” na avenida Iperoig.
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