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SEÇÃO
Economia e Negócios
12/10/2006 - 08h06
Os cuidados com as compras de final de ano
 
 

As festas de final de ano se aproximam. Para o mercado interno brasileiro, não há período igual. Há uma movimentação de capital e de mão-de-obra que não se repete com a mesma intensidade em outras datas comerciais. Para a população economicamente ativa há intensa abertura de vagas temporárias, nos mais diversos ramos de negócios.

Já para o consumidor aparece a oportunidade de pechinchar e comprar produtos por preços baixos. Os lojistas não querem chegar em janeiro com estoque cheio e estão mais abertos à negociação. É essa a hora de comprar, mas sempre com cautela e planejamento.

O termo “frio e calculista” geralmente aparece nos noticiários policiais e se referem a alguém que cometeu um crime grave, geralmente premeditado, e não demonstra arrependimento do que fez. Mas se tirarmos essa fama negativa, sobram as características ideais para um bom consumidor, principalmente nesse período de final de ano. É preciso ser frio a ponto de deixar parentes e amigos mais próximos sem presentes, caso o seu lado “calculista” comprove que você não está com o saldo tão favorável para a compra de lembranças. Apelar para os presentinhos mais baratos ou somente para a presença pode ser a solução. Como consumidor, você deve comprar (ou não!), de forma premeditada, e não se arrepender do seu ato.

É muito importante lembrar que o seu décimo terceiro salário não é para ser totalmente utilizado nas compras de final do ano. Ao agir por impulso, o consumidor saca seus cheques e cartões de crédito, comprometendo não só o 13º como a sua renda do início do ano seguinte. Somadas às contas pendentes chegam as contas fixas, como os impostos. Está formada a bola de neve.

Para o Consultor Financeiro Cláudio Boriola, fundador e presidente da Boriola Consultoria, o final de ano é o período mais perigoso para o consumidor brasileiro: “É quando o brasileiro deixa se levar pela emoção de comprar, pelo ato impulsivo. As lojas estão bonitas e com preços atrativos”. Esses fatores acabam atraindo o consumidor que não planeja suas compras para o centro do furacão e podem deixar, meses depois, o seu nome negativado. Apenas mais um brasileiro que entra para as estatísticas.

Assumir essa porção “fria e calculista” vai deixar o consumidor muito mais alerta e consciente das suas condições financeiras. Antes de sair da casa, faça uma pesquisa apurada sobre o produto que deseja comprar. A internet está aí para isso! Indo até o estabelecimento que tem o menor preço, nunca deixe de pechinchar. Lembre-se que, quando você está com dinheiro vivo para o pagamento à vista, você livra o vendedor dos riscos da inadimplência de um parcelamento. É uma verdadeira arma contra os juros e os preços altos.

Esse consumidor consciente e responsável deve existir durante todo o ano, mas nesse período, deve ser reforçado.

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