Luiz Moura

Os “políticos” apostam na curta memória do povo brasileiro. Eduardo César (?) não é uma exceção. Afirmo isso com a convicção de quem observa os “desgastes” aos quais ele vem sujeitando a população de Ubatuba, desde o início de sua (dele) administração. Eduardo César pensa que até 2008 os eleitores ubatubenses se esquecerão das barbaridades a que são submetidos. Estou aqui para contrariá-lo.

Um dos espevitados argumentos usados por Eduardo César para a substituição do piso em mosaico português pelo tal do “paver” (que está infectando Ubatuba) é que o mosaico não atende a “norma” e dificulta a mobilidade dos deficientes físicos. Caminhe pelo “novo” calçadão da avenida Iperoig e verifique que isso é uma balela. Sem falar que faltam acessos sinalizados para que sejam devidamente utilizados. A inexistência de sinalização contribui sobremaneira para a inviabilidade da utilização dos acessos pelos deficientes físicos. Basta constatar pela imagem retratada acima.

Espero que este texto não contribua para aumentar os choramingos do gestor maior da administração do “nunca antes (e de novo jamais)”. Lamúrias que me fazem lembrar o ditado: “O boi é que sofre, mas o carro é que geme”.

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Ainda estou procurando pela sinalização aventada na matéria “Trânsito muda no Centro de Ubatuba”.