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As atitudes discricionárias de Eduardo César (?), à testa dessa administração de desgastes, surpreendem e trazem intranqüilidade para a população e aos interessados em investir no município de Ubatuba.

A incapacidade técnica-administrativa da administração do “nunca antes (e de novo jamais)” tornou-se notória. A inexistência de “uma equipe” foi demonstrada, nesse início de ano, com a mudança de vários assessores do primeiro escalão de governo. A desculpa, enfatizada por Eduardo César, para o troca-troca é de que “Os dois primeiros anos foram de saneamento dos principais problemas que encontramos e agora entramos numa nova fase. Necessitamos de novos perfis, já que esta etapa administrativa é a implantação de novos projetos que visam o desenvolvimento econômico e social de Ubatuba.” sic.

A imagem acima mostra partes de um Auto de Notificação revogando o Alvará de Funcionamento expedido para as atividades de um Parque de Diversões, situado em uma das esquinas formadas pelas ruas Félix Guisard e Minas Gerais, no Perequê-Açú. O Corpo de Bombeiros procedeu vistoria e cientificou que o local possui as medidas de segurança contra incêndio exigidas pela legislação. A Secretaria Municipal de Saúde expediu o competente Certificado de Vistoria Sanitária necessário para a atividade pretendida. Os órgãos pertinentes foram ouvidos não se opondo na expedição do Alvará de Funcionamento e, em razão da documentação necessária e apresentada, ele foi concedido.

Ontem, 05 de janeiro de 2007, uma sexta-feira, às 22h50, um pau-mandado, digo, um fiscal de posturas, lavrou o Auto em referência. Qual a real razão? Seria pelo motivo do locatário do imóvel onde o parque foi instalado solicitar a retirada, por parte da Prefeitura, do entulho (restos da pavimentação da avenida Iperoig) que ela havia colocado no local?

Mistérios...