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SEÇÃO
Economia e Negócios
09/01/2007 - 14h01
Governo monitora preços do álcool
 
 

Se houver aumento abusivo no preço do álcool, o Governo Federal não ficará passivo e tomará as medidas necessárias para manter o valor dentro dos parâmetros normais, disse dia 05/01 o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luís Carlos Guedes Pinto. "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou o monitoramento das cotações do setor. Caso elas extrapolem as nossas expectativas, o Conselho Interministerial do Açúcar e Álcool (Cima) será convocado para discutir a situação."

O ministro deu a entender que uma disparada dos preços poderá provocar uma redução no percentual de mistura de álcool à gasolina, que hoje é de 23%. Porém, ele acredita que isso não será preciso, uma vez que há estoques suficientes para abastecer o mercado. "O Brasil tem um volume confortável para atender o consumo, sem qualquer tensão de abastecimento."

A moagem da cana-de-açúcar no Centro-Sul terminou no início de dezembro e alcançou um volume recorde de 15,86 bilhões de litros. Desse total, 12,64 bilhões de litros se destinam ao mercado interno e 3,01 bilhões às exportações. Além disso, haverá uma produção antecipada de 400 milhões de litros na safra2006/07. "Estes dados nos mostram que o mercado não passará por dificuldades no abastecimento no período da entressafra".

De acordo com o ministro, o reajuste das cotações do produto no fim de ano ocorreu em razão do período de entressafra da cana-de-açúcar, cuja safra começa em meados de abril. Guedes reiterou que não vê justificavas para novos aumentos do preço do álcool. Durante entrevista na manhã do dia 05/01, o ministro disse que o crescimento do consumo do produto em dezembro é histórico e fica em torno de 10%. Além da entressafra, ele atribui a elevação das cotações a outros dois fatores: as festas de fim de ano e as férias escolares.

Segundo o ministro, os preços do álcool, em comparação com os da gasolina, também aumentam à busca pelo produto. "Isso obviamente torna a venda do álcool muito mais atraente". Em São Paulo, por exemplo, o álcool está 53% mais barato que a gasolina.

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