Luiz Moura

A decadência da avenida Iperoig, Centro, fez com que a avenida Leovigildo Dias Vieira, na orla da praia do Itaguá, se transformasse em anfitriã dos visitantes do município. Um “boulevard” com bares, restaurantes, danceterias, pequenos shoppings e outros atrativos.

A administração do “nunca antes (e de novo jamais)”, segue pelo caminho de seus antecessores. Outro dia escutei que “Eduardo Ramos” em nada difere de “Paulo César”. O desenvolvimento do município continua sendo preterido em favor do fisiologismo de seus governantes.

Caminhar pelo calçadão da praia do Itaguá e verificar o descaso com que essa administração de desgastes trata, não só aos visitantes, mas a todos, faz com que eu preveja conseqüências nefastas advindas, em sua maioria, da falta de atitude da responsável pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Cristiane Aparecida Gil Guimarães.

Árvores sendo utilizadas como postes para iluminação, servindo de sustentação para publicidade ilegal, usadas como ancoradouro para barracas de ambulantes que não ambulam etc., compõem apenas um item na relação de desmandos que por ali imperam. Não quero relembrar todos os problemas do local, mas não posso deixar de mencionar que qualquer pessoa pode, ao inspirar em frente a praia do Itaguá, sentir o cheiro da administração Eduardo César (mas cuidado, não inspire com muita força).

Todos sabem que uma das razões para a derrocada da avenida Iperoig foi a permissão, por parte da municipalidade, para a instalação indiscriminada de carrinhos de lanches. Infelizmente, a avenida Leovigildo Dias Vieira com seus quiosques, carrinhos de ostras, carrinhos de lanches (foto acima), barracas diversas, “tomadores de conta”, carros de som etc., segue para o mesmo destino.

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Ontem, por volta das 20h30, estive na Delegacia de Polícia onde presenciei a confecção de um Boletim de Ocorrência. Mais um onde Eduardo César é o pivô da história.