A capital da...
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Não foi fácil conseguir que o marido tirasse a barriga do sofá e a ajudasse na arrumação das tralhas que seriam levadas para passarem o dia na praia. A molecada acordou a mil e zanzando pela casa estorvavam os preparativos. Após muitos berros e ameaças de desistência puseram-se a caminho. A praia do Prumirim, de rara beleza natural, apesar da distância do Centro, estava com mais gente do que o previsto. A esperança de se conseguir um lugarzinho ermo, no verão, em Ubatuba, há muito ficou distante. Foi só se abancar para o sol sumir e, como se não bastasse, no local havia uma grande quantidade de cães (imagem acima). * Cães (vacinados ou não) e praia não combinam. Suas fezes e urinas, nas areias das praias, são transmissores de doenças. Não cabe aqui falar dos vários motivos para a proibição de cães nas praias, mas sim alertar a administração do “nunca antes (e de novo jamais)” sobre a quantidade descontrolada de animais abandonados em todo o município. Já passou da hora de Eduardo César (?) levantar o traseiro de sua confortável cadeira, parar de agir como se fosse vereador e arregaçar as mangas para trabalhar. Perdeu um ano (2005) de sua (dele) administração concluindo curso universitário em cidade vizinha e ainda refuga quando instigado ao trabalho. Com uma administração de desgastes, que dobra o Cabo da Boa Esperança, discursa, discursa, discursa... como se as zoonoses não tivessem importância. * Os protagonistas do caso ocorrido ontem (domingo, 21) e narrado acima, inconformados com o descaso da incompetente administração municipal, meteram a viola no saco e voltaram para casa. Mais uma família que lamenta o aperto, em 2004, daquela fatídica tecla verde impressa com a palavra CONFIRMA.
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