Vandalismo inadmissível
Luiz Moura |  |
A Prefeitura é um chamariz. Incontáveis soluções para a "melhoria do município" são apresentadas, por particulares, aos responsáveis pelas chaves do cofre. De tempo em tempo, pessoas que comercializam bancos procuram os gestores de plantão para proporem uma "solução urbanística" de custo ínfimo. Sem o pagamento de qualquer tributo para o município, o proponente oferece a solução "apenas" em troca de uma "Carta de Apresentação". Com a Carta, que sugere uma "parceria" com a Prefeitura, sai à cata de empresários locais para a obtenção dos valores pertinentes a propaganda que será colocada nos bancos. Daí, entrega e/ou coloca a "mercadoria" no local designado pela Prefeitura. Não imagino o trato que foi feito com essa administração de desgastes pois a propaganda (marca) que caracteriza o nome Eduardo César no governo municipal está presente em todos os bancos, juntamente com o de empresas do município. Suponho apenas, em razão da forma com que a "marca" vem sendo utilizada, que "Pinocchio" César não tenha enfiado a mão no próprio bolso para fazer a sua (dele) publicidade nos bancos que estão espalhados por aí. Cabe ao Legislativo a fiscalização dos atos do Executivo. Sou contrário a qualquer tipo de vandalismo. Não há justificativa plausível para tal ato (imagem acima). A destruição de próprios municipais, legalmente constituídos, é inadmissível. A Prefeitura deve, urgentemente, substituir o banco quebrado pelo(s) vândalo(s) e alertar a Guarda Municipal. Vários bancos já foram danificados.
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