Político ou politiqueiro?
Luiz Moura |  |
Em "Chaico", Ezio Pastore Jr ilustra mais uma tentativa da administração do "nunca antes (e de novo jamais)" de nos vender gato por lebre. Com a frase: "Sim, problemas são comuns em obras que não são supervisionadas e fiscalizadas por pessoal qualificado para garantir a qualidade e longevidade das mesmas." rebate, muito propriamente, a idiotia dessa administração de desgastes que, insistentemente, afirma serem "comuns" problemas em obras públicas. (No "De olho em Ubatuba - 12/12/06", por mais incrível que possa parecer, mas ainda durante as obras de pavimentação, o problema foi denunciado.) A convicção da incapacidade técnico-administrativa de Eduardo César (?) e de seus cupinchas (remunerados com dinheiro público), amplamente demonstrada pelos mesmos, faz com que a população ubatubense reconsidere o apoio a eles prestado. Resta-nos a esperança de que esses infelizes notem, o mais rapidamente possível, que a "vaca foi pro brejo". Assim, poderão, com bom senso, amenizarem as agruras impostas à comunidade. A imagem acima, do calçadão que margeia a praia de Iperoig, na avenida 9 de Julho, Centro, mostra a situação de um trecho (dentre outros) pouco tempo após ser "consertado". As esfarrapadas desculpas (a última, comunicada três meses após a denúncia) pelos "comuns" problemas inerentes às obras executadas pela administração de "Aedes" César são mais que suficientes para a população questionar a qualidade dessas (re)obras, que lhe são empurradas goela abaixo. * Irritantemente, com uma despropositada troca de significado, "Aedes" César abusa no uso das palavras política(s) e político(s). Falo troca por acreditar que ele conheça o sentido que elas têm. Portanto, a partir da próxima vez que ele (ou algum cupincha a seu mando) "acusar" ato ou pessoa de político ou política passarei a adjetivá-lo de politiqueiro. Afinal, ele tem feito por merecer a qualificação.
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