Armadilhas de Ubatuba
Luiz Moura |  |
A carga tributária que recai sobre cada membro da comunidade ubatubense permite-me afirmar que somos espoliados pelo poder público. O retorno é pífio, mas os sustentados com o suado dinheirinho da população querem louros pelos feitos para os quais são pagos. Foi difícil, como diria o Bacural, de en"gulli" o publicado na página 16 do jornal "A Semana", datado de 16 de março de 2007, intitulado "O que mais revolta Claudinho é a mentira". (Não entendi a intenção do Jija em mandar elaborar tal artigo. O apoio do vereador faz parte de sua estratégia de campanha para prefeito? Ou... será que foi matéria paga?) Os constantes tropeços e tombos dos detentores do poder me fazem lembrar as calçadas da cidade. Verdadeiros... Vou dispensar a listagem de parte dos inúmeros tipos de dificuldades impostos não só aos portadores de necessidades especiais, mas a todos que transitam pelo Centro. A imagem acima, praticamente ao lado da Santa Casa de Misericórdia Irmandade do Senhor dos Passos de Ubatuba, na rua Professor Thomaz Galhardo, mostra um chamariz para uma internação no hospital próximo. Por pouco não presenciei um desastre quando um casal que subia a rua, para desviar do poste e do obstáculo (barreira?) que é a calçada, entrou na ciclofaixa e quase foi atropelado por um ciclista que trafegava na contra-mão. * Não reproduzi o texto "O que mais revolta Claudinho é a mentira" porque estou fazendo publicidade (gratuita) para o jornal A Semana, que pode ser encontrado nas bancas de jornal, em Ubatuba, e também no Jija Auto Posto, na avenida Manoel da Nóbrega s/n, no Perequê-Açú. Como o Jija não sabe (nem sei se vai gostar) da propaganda, não adianta dizer que leu n’O Guaruçá na tentativa de descolar um desconto.
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