Luiz Moura

Corre à boca pequena que, no início dessa administração de desgastes, um secretário municipal tentou minimizar as dificuldades impostas aos pedestres (portadores de necessidades especiais ou não) que circulam pelas calçadas (e áreas de acesso adjacentes), na cidade. O confronto com as "igrejas" e os empresários, queridinhos de "Aedes" César, fez com que o secretário tomasse rumo diverso ao da administração pública.

As calçadas, verdadeiras arapucas à espreita de um incauto, permanecem sem que a administração do "nunca antes (e de novo jamais)" mova uma palha para ajudar os transeuntes. Cada um faz o que quer defronte seu imóvel.

Tendo em vista que o planejamento é uma ferramenta desconhecida pelos gestores de plantão, o elevado número de bicicletas no município e que os queridinhos de "Aedes" César fazem o que querem, sem reprimendas, vemos em muitos pontos da cidade imagens como a acima. Um desrespeito para com o pedestre.

Caminhar é uma das atividades fundamentais do ser humano. Todos, particularmente os portadores de necessidade especiais, agradeceriam o esforço do Legislativo e do Executivo em proporcionar fluidez, conforto e segurança para os usuários das calçadas existentes no município.