Peixes e espinhas
Luiz Moura |  |
As aberrações resultantes do emprego de "técnicas inovadoras" em ações da administração do "nunca antes (e de novo jamais)" são os principais motes para os meus escritos. Apesar do percurso que faço, em minhas caminhadas diárias, ser em área pública, freqüentemente, defronto com desmandos de pessoas que desrespeitam a comunidade em que vivem. Assim, intercalo as aberrações com os desmandos, o público com o privado. Como o número de aberrações cometidas, resultantes da incompetência técnico-administrativa de "Aedes" César e de seus cupinchas (remunerados com dinheiro público), é maior que o dos desmandos praticados por "particulares", escrevo assiduamente sobre essa administração de desgastes. Não há outra razão. Não é nada aprazível deparar, logo de manhãzinha, com o resultado do "reparo" feito no calçadão que margeia a praia de Iperoig, Centro. Na imagem acima, vejo que "comeram" uma parte do peixe. A fome com que esse pessoal, totalmente despreparado, entrou na Prefeitura reflete-se na qualidade das obras apresentadas à população ubatubense. Espero que o erário não seja devorado, nos caibam apenas as espinhas e ainda a incumbência (R$) de enterrá-las.
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