Luiz Moura

É impossível que estejam fiscalizando as "obras" de reurbanização da avenida Iperoig, no Centro. A não ser que os responsáveis pela fiscalização sejam tão incapazes quanto Eduardo César (?) em sua (dele) administração de desgastes. A quantidade de erros cometidos, que são primários, surpreende qualquer um. Duvido, inclusive, que o projeto de execução, se é que existe, foi conferido por técnico capacitado.

"Pinocchio" César insiste em afirmar que essas c... serão corrigidas, antes do término da "obra", sem mais ônus para o erário público. Balela! Será que uma "folga", embutida no valor do contrato, permite esses esbanjamentos?

Os ciclistas que utilizam a ciclovia que margeia a praia de Iperoig vivenciam, nos dias de chuva, a lagoa em que ela se transforma. A administração do "nunca antes (e de novo jamais)" em vez de corrigir o problema, vai quebrá-la e reconstruí-la, em local diverso, com os tijolinhos que Eduardo César tanto adora.

Fico cá, com meus botões, pensando no que passa pela cabeça do... do... do... (difícil não usar um termo chulo) que quer enfiar a água captada por dois tubos dentro de apenas um (na imagem acima nota-se que todos têm o mesmo diâmetro). É dessa forma que vão fazer a drenagem da nova ciclovia? Sem advertir sobre outros detalhes, espero a explicação de Rafael Ricardi Irineu (aquele, dos vasos comunicantes) para essa "brilhante" solução.

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O descuido com os "canteiros de obras" é tal que, segundo as más línguas, tem gente, pelos cantos do município, utilizando os "tijolinhos" (pavers) em alicerces de edificações.