Acessibilidade? Onde cara-pálida?
Luiz Moura |  |
Eduardo César (?) fala em acessibilidade com uma candura comovente, mas ali (imagem acima), a poucos metros da praça "libertada" no dia 13 de maio, na rua Coronel Domiciano, em frente ao Ubatuba Palace Hotel, passagem obrigatória para o prefeito, vemos um exemplo da diferença entre o discurso e a prática. Cansa ouvir o palavreado infértil proferido pelos gestores de plantão. Já está mais que constatada a falta de um plano de governo para o município. Isso resulta em ações esparsas sem o planejamento necessário ao "gasto do dinheiro público com responsabilidade". São as chamadas ações "tapa-buracos". Será que até o final desse mandato, o contribuinte/eleitor não verá retorno condizente com os altos salários (acrescidos de desconhecidas mordomias) percebidos por Eduardo César e seus cupinchas? * Basta que eu cite a "feira de produtos afins" (ex-Feirinha Hippie) para que várias pessoas fiquem "ouriçadas". Será que os desavisados não atentaram que, dessa maneira, instigam-me a escarafunchar o assunto? São muitas as perguntas sem respostas. Qual a razão para que "eles" queiram que nada seja escrito sobre esse local? O que existe por trás de todo esse imbróglio? Quem são os principais envolvidos? Por que os "artesãos" da "feira de produtos afins" abominam a Fundart (Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba)? Existem famílias com várias "bancas"? Quais foram os objetivos para a formação da "Feirinha Hippie"? Quem são os responsáveis pelo desvirtuamento desses objetivos? A necessidade dos verdadeiros artesãos está sendo usada para que alguém se projete politicamente? O que pensa os moradores do Centro sobre a localização da "feira de produtos afins"?...
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