• Escolas municipais promovem festas juninas
Diversas escolas da Rede Municipal de Ensino estarão realizando nos próximos dias as tradicionais festas juninas. "É um momento em que existe um contato maior entre a comunidade e a escola. Pais e professores passam a se conhecer melhor, muitas vezes trabalhando juntos nesses eventos", conta Luciana Valério, supervisora de ensino. Os alunos também têm grande participação nessas festas através das danças, apresentações culturais, eleições de reis e rainhas caipiras, casamentos e outras brincadeiras. A variedade de comidas típicas como pinhão, pipoca, doces e salgados também é grande. Relação das escolas com eventos programados para este mês de junho: 07/06 - EM Judith Cabral dos Santos – Perequê-Mirim 09/06 - EM Fortaleza 15/06 - EM Altimira S. Abirached - Itaguá 16/06 - EM Padre José de Anchieta - Centro; EM João Alexandre - Sesmarias; EM Semiramis Prado de Oliveira - Saco da Ribeira; EM Sebastina L.O. Prado – Araribá; EM Honor Figueira - Itamambuca; EM José Simeão - Taquaral; EM Maria das Dores S. Carpinetti - Rio Escuro; Festa Caipira na EM Maria da Cruz Barreto - Perequê Mirim; Festa Sertaneja na EM Madre Glória - Pq. dos Ministérios 23/6 - EM Richard Juarez Gobbi - Taquaral; EMEI José Carlos Pereira - Centro • Santa Casa busca adesão de voluntários
Atualmente, a Santa Casa conta com cerca de 15 voluntários e a meta é triplicar esse número Dando continuidade ao seu programa de humanização no atendimento, a Santa Casa de Ubatuba está reformulando seu sistema de voluntariado e buscando novas pessoas interessadas em doar um pouco de seu tempo para os pacientes. A entidade necessita de voluntários nas mais diversas áreas, que vão desde a enfermagem, para estudantes e recém-formados, até auxiliares de pacientes, eletricistas, porteiros, doutores da alegria e pessoas que gostem de crianças para atuar na pediatria e brinquedoteca. Na opinião do assistente de captação de recursos, Rogério Rodrigues, mais conhecido como Salomão, ser voluntário faz bem ao coração. "Ajudar ao próximo é ajudar a si mesmo. Tem muitas pessoas que passaram por aqui como pacientes e foram bem tratados por nossos voluntários e depois acabaram retornando como voluntários também. Para quem gosta, é um trabalho muito gratificante." Atualmente, a Santa Casa conta com cerca de 15 voluntários e a meta é triplicar esse número. Os interessados podem buscar informações no Setor de Captação de Recursos, preencher uma ficha de inscrição e um termo de adesão. Para mais informações, ligue para: 3832-7266 e 3832-1600. • Livro "Caiçara: Terra e População" será lançado na próxima segunda-feira
O trabalho mostra o caiçara do litoral norte paulista nos séculos XVIII e XIX, nos tempos de um Brasil colonial e escravocrata, que desenvolveu formas de sobrevivência num contexto de agricultura primitiva, complementada pela pesca A pesquisadora Maria Luiza Marcílio lança o livro "Caiçara: Terra e População" e realiza uma palestra, na próxima segunda-feira, 11. A publicação, que conta com o apoio da Universidade de Taubaté e da Prefeitura de Ubatuba, por meio da Fundação de Arte e Cultura (Fundart) e Secretaria de Educação, é resultado de uma pesquisa de mestrado da Universidade de São Paulo (USP) acerca das condições históricas e demográficas da formação e da crise da cultura e da população de Ubatuba. O evento acontecerá no auditório da Unitau, a partir das 20h. O trabalho, segundo a autora, é resultado de dez anos de intensas pesquisas, aproximando os mais avançados estudos, métodos e teorias da demografia histórica, associando-os à sociologia da família, à antropologia de comunidades de agricultores de subsistência e à história da agricultura. "O objetivo deste trabalho é o resgate, em sua complexidade, do caiçara do litoral norte paulista nos séculos XVIII e XIX, nos tempos de um Brasil colonial e escravocrata, que desenvolveu formas de sobrevivência num contexto de agricultura primitiva, complementada pela pesca", afirma. Ao aplicar transversalmente novas metodologias, a autora recupera a estrutura da população, do cotidiano, da organização da posse da terra e do escravo, dos sistemas de herança, e do tempo de nascer, de amar, de morrer do camponês-pescador. Este pequeno livro, considerado um clássico da área, mergulha no mundo que o caiçara criou. A autora Maria Luiza Marcílio formou-se em História pela antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP. Fez doutorado em Demografia Histórica na França, orientada pelo historiador Fernand Braudel. No Brasil, trabalhou pela implantação de pesquisas no setor, até então pouco conhecido. Atuou, em 1984, na criação do CEDHAL (Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina) da USP, que dirigiu até 1994. Também trabalhou pela introdução da história da criança e da família nos estudos históricos brasileiros. Desde 1997, preside a Comissão de Direitos Humanos da USP. • Prefeitura abre inscrições para Curso de Hortas Suspensas
Esta técnica é ideal para quem tem pouco espaço em casa, mas gosta de cultivar plantas. O curso traz técnicas de adubação, irrigação, compostagem, sementes, produção de mudas e como colocá-las em prática A Prefeitura de Ubatuba, por meio da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento, realizará, no próximo dia 21, quinta-feira, mais uma edição do Curso de Hortas Suspensas, aberto a toda a comunidade. O evento acontecerá na Praça Bip, das 9 às 12h, trazendo informações teóricas e práticas para plantar diversos tipos de hortaliças, reciclando recipientes plásticos e outros materiais. As inscrições estão abertas e podem ser feitas gratuitamente, pelo telefone 3833-3500. Esta técnica é ideal para as pessoas que têm pouco espaço em casa, mas gostam de cultivar plantas. O curso de hortas suspensas traz como conteúdo técnicas de adubação, irrigação, compostagem orgânica, além de aulas sobre sementes, produção de mudas e a prática. O principal objetivo do evento, segundo o engenheiro agrônomo da Smapa, Jefferson Lemes, é incentivar a alimentação saudável. "Além da certeza de estar consumindo um produto natural, a pessoa que opta pela horta suspensa economiza, faz uma terapia ocupacional e ainda ajuda a natureza, uma vez que a horta suspensa é feita com materiais reciclados". Dentro de recipientes como a garrafa pet, pneus velhos e canos de PVC, é possível cultivar as mais diversas ervas aromáticas e medicinais, além de hortaliças, como alface, rúcula, tomate, pimentão, almeirão, espinafre, chicória, pepino e outros. Para isso, é preciso apenas uma pequena área onde bata sol em algum período do dia e um pouco de disposição para cuidar das plantas. Para o dia do curso, o participante deverá levar duas garrafas pet, uma tesoura ou estilete e um rolo de barbante. • Ong de Ubatuba instala placas eco-informativas na cidade
As placas visam orientar e educar a população sobre o respeito que devem ter pelos rios, para o cuidado com suas margens e para manutenção de sua limpeza A Ong ASSU-Ubatuba, em parceria com a Prefeitura Municipal, instalou mais três placas eco-informativas através dos recursos do Projeto Cuidágua, no Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho. As placas foram instaladas às margens de importantes rios da cidade. O objetivo é orientar e educar a população sobre o respeito que devem ter pelos rios, para o cuidado com suas margens e para manutenção de sua limpeza. Uma das placas foi instalada na rua Capitão Felipe, às margens do Rio Acaraú, uma na avenida Rio Grande do Sul, às margens do Rio Tavares e outra na Praça Bip, próxima ao Rio Grande. O Projeto Cuidágua, realizado em 2006, sensibilizou e informou cerca de 1000 moradores (entre adultos e crianças) sobre a importância do uso racional dos recursos hídricos e da co-gestão da bacia hidrográfica 7 (região oeste e central), para a preservação dos rios Acaraú, Tavares e Grande. Doação Nesta semana também, a ASSU-Ubatuba doou uma máquina fotográfica digital, da marca Nikon, modelo D100, à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA). A máquina foi adquirida com recursos do Fehidro (Fundo Estadual de Recursos Hídricos) para o Projeto Cuidágua. Ao receber a doação, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente se comprometeu a disponibilizá-la às ONGs locais para uso exclusivo do registro de Ações e Atividades Ambientais.
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