Nas coxas
Luiz Moura |  |
Durante os 51º Jogos Regionais, quando vou assistir e prestigiar os atletas de Ubatuba em suas apresentações, dou voltas pelos locais (e arredores) onde os eventos esportivos ocorrem. (Aproveito para constatar as “obras que o povo de Ubatuba herdará” sic.) É lamentável ver como a administração do "nunca antes (e de novo jamais)" expõe o nome do nosso município. Na Estufa II (E. M. Profª Maria Josefina Giglio Silva) jogam esgoto na rua, no Taquaral (E. M. José de Souza Simeão) contratam às esconsas (e sabe-se lá a que custo), no Perequê-Açú (E. M. Marina Salete N. do Amaral) além de não concluírem as obras ainda fazem atletas e visitantes amassarem barro, e por aí vai... Após a malograda negociação com o Governo do Estado para construir uma pista de atletismo no Horto Florestal, Eduardo César (?) mandou que utilizassem o Estádio Municipal Ciccillo Matarazzo Sobrinho para acomodar não as 8 (oito) raias de uma pista (como estava previsto), mas apenas 5 (cinco) pois a área não comportava mais que isso. E, apesar de falar muito em acessibilidade a imagem acima mostra o que de real faz fora dos olhos da maioria da população. A largura, o tipo de piso e o estrangulamento do passeio público são exemplos que sobram, no fundo do Estádio. * Preocupo-me com as atitudes desmedidas de Eduardo César. O comportamento agressivo, demonstrado em discursos proferidos nas rádios que banca, digo, onde faz propaganda de seu (des)governo, dá a impressão de estar acometido da tal “mania de perseguição”. (Recomendo que não o contrariem e sequer falem da situação do erário público.) Para que o município não sofra com seus possíveis problemas ele deveria fazer uso dos competentes profissionais da Saúde Mental, mas como lhe falta discernimento cabe a seus cupinchas a providência necessária. Se isso não acontecer e com o agravamento do seu estado, após os Jogos Regionais, ele será capaz de fechar a Santa Casa de Ubatuba (para ter certeza de não ser internado, digo, encaminhado para o local oportuno).
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