Lixão
Arquivo JS |  |
Toneladas, toneladas e toneladas de lixo “fermentando” a céu aberto, no topo de um morro, com todas as implicações que isso traz. Chorume escorrendo, em grande quantidade, na direção dos cursos d’água. Não há como descrever o futum que o local exala. O prejuízo para o meio ambiente e conseqüentemente para a comunidade é incalculável. Merece ser preso e mantido amordaçado, para parar de falar bobagens, o “picareta, safado, sem-vergonha” (com a permissão de Edílson Félix) que tentar associar o retratado na imagem acima com algo que tenha as características técnicas de um aterro sanitário. É impossível mostrar, em uma única imagem, o tamanho da encrenca que é o lixão de Ubatuba. Infelizmente, com a incapacidade técnico-administrativa, essência da administração do “nunca antes (e de novo jamais)”, o problema continuará a ser empurrado com a barriga. Cada vez mais o nome Eduardo César me faz lembrar a palavra prevaricação. Enquanto isso... “Aposentados sofrem com ação da Promotoria”.
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