O erário público é um saco sem fundo?
Luiz Moura |  |
A ânsia estabanada de empestar o município com os tijolinhos (pavers) que tanto adora faz com que Eduardo César (?), em patente desperdício de dinheiro público (e notória falta de planejamento), saia destruindo até o que foi executado durante o seu desgraçado mandato. Um pequeno exemplo, dentro da “reurbanização da avenida Iperoig”, é a destruição do espaço denominado “Praça das Artes” (imagem acima), frente a Câmara Municipal de Ubatuba. Por falar na reurbanização da avenida, os contratados já “ganharam”, até agora, pelo que pude contabilizar (em minhas “garimpagens”), aproximadamente quatrocentos e cinqüenta mil reais a mais que o valor acordado. Isso mesmo, R$ 450.000,00! (E você pode constatar que o término da “obra” está longe.) Quanto será o montante, evaporado do erário público, ao final dessa “brincadeira” (dá até vontade de fazer rima) de Eduardo César? Fico curioso em saber como são elaboradas as justificativas para o aceite de tantos reajustes contratuais. De quanto será a comissão, digo, por quantas pessoas é formada a comissão que elabora os pareceres? Quem são elas? * Verificando a relação dos gastos da administração do “nunca antes (e de novo jamais)” é facilmente entendível a razão de “muitos” defenderem essa administração de desgastes. (Não sei porque, mas a relação me fez lembrar duas palavras: laranjas e testas-de-ferro.)
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