Luiz Moura

gnomo
  [Do lat. dos alquimistas gnomu, poss. alter. de *genomus < gr. genomos, ’habitante da terra’.]
   S. m.
      1. Designação comum a certos espíritos, feios e de baixa estatura, que, segundo os cabalistas, habitam o interior da Terra e têm sob sua guarda minas e tesouros

Revendo o verbete “gnomo”, no Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI – Versão 3.0 - Novembro de 1999, mesmo não sendo um cabalista, imagino para onde vai o dinheiro que, em abundância, evapora do erário municipal.

Hoje, a vida em Ubatuba transcorre mais ao estilo do “Inferno” de Dante degli Alighieri que ao do “O Patinho Feio” de Hans Christian Andersen. A incompetência de Eduardo César (?) e de seus cupinchas, sequer possibilita a correta fiscalização das obras públicas. A imagem acima apresenta um trecho do calçadão da avenida Iperoig corrigido (?) em razão de erro anterior, mas que continua com problemas. (Na “obra” há trecho refeito cinco vezes e ainda sem a qualidade adequada ao montante desembolsado.)

Pela execução da atual “reurbanização” da avenida Iperoig qualquer um pode constatar que a administração do “nunca antes (e de novo jamais)” é uma verdadeira aula de como não se deve gerir um município.