11/09/2025  01h12
· Guia 2025     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Economia e Negócios
19/08/2007 - 07h17
Salário não é panacéia para dívidas
 
 

Por estudar detidamente o comportamento do brasileiro com seu recurso financeiro, a consultora paulistana Suyen Miranda, da Persona Consultoria (suyen.miranda@personaconsultoria.com.br), define que "o grande erro dos endividados é enxergar o salário mais alto como a salvação de uma situação descontrolada por atitudes não planejadas". Ela cita isso por conta do alto número de comentários em empresas referentes a colaboradores que solicitam aumento de salário, correção e outras possibilidades de incremento financeiro por conta de dívidas contraídas.

"Quando a situação está descontrolada, sem dúvida que será necessário apertar o cinto para gerar recursos e quitar o compromisso; mas há quem viva numa constante bolha de dívidas, e se consegue gerar mais recurso gera também novas dívidas, com a crença que o salário ou rendimento mais alto irá cobrir tudo milagrosamente", diz a consultora.

Mas o que fazer quando há dívidas em cascata e o funcionário pleiteia aumento por conta delas? Como lidar com o fato? Segundo Suyen, o primeiro passo é apontar onde a raiz do problema está, que é a atitude. "A pessoa endividada por vezes contrai mais compromissos por conta da necessidade de agradar o outro, se sentir aceita socialmente, e pode ficar viciada neste comportamento. A saída começa pela conscientização que, para um endividado, todo o dinheiro do mundo não é suficiente", declara. Como exemplo ela cita pessoas que ganham em loterias valores consideráveis e conseguem gastar tudo em prazos curtos.

De forma prática, o que a consultora aponta para que o endividado possa iniciar sua trajetória rumo a um futuro financeiro melhor é controlar os gastos, e em seguida partir para uma negociação das dívidas, principalmente as mais graves. "Certamente o credor terá interesse em receber e tentar facilitar a finalização da dívida; por vezes nesta conversa é possível minimizar os juros e correção, além de estender prazos para desafogar e tornar o pagamento viável", ensina.

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "ECONOMIA E NEGÓCIOS"Índice das publicações sobre "ECONOMIA E NEGÓCIOS"
30/12/2022 - 05h36 Para crescer é preciso investir
27/12/2022 - 07h35 Crise e escuridão
20/12/2022 - 06h18 A inovação que o Brasil precisa
11/12/2022 - 05h50 Como funciona o treinamento de franqueados?
06/12/2022 - 05h49 Aplicações financeiras
05/12/2022 - 05h54 Cresce procura por veículos elétricos no Brasil
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2025, UbaWeb. Direitos Reservados.