56% das empresas ouvidas já enfrentaram paralisação dos negócios devido à queda do servidor de e-mails. A média de incidentes relatados é de 1,6 casos por mês
Os negócios param quando o e-mail morre. Os prazos são perdidos, os pedidos não são processados, a comunicação é interrompida. Em jogo está a reputação da companhia, o desempenho financeiro e, finalmente, o sucesso dos negócios vai por água abaixo. A despeito do impacto deste risco, as empresas continuam a conviver - e a aceitar - passivamente com estas freqüentes interrupções, paralisando duas vezes por mês em média devido a interrupções não planejadas. Acrescente a tudo isto que a maioria das empresas confia a seus funcionários a tarefa de notificar equipe sobre quando o serviço de e-mails caiu e a situação fica ainda pior. Uma recente pesquisa realizada pela Osterman Research, encomendada pela Neverfail, cujos produtos são distribuídos no Brasil pela Inspirit (www.inspirit.com.br), revelou que 56% das companhias ouvidas afirmaram que freqüentemente detectam a queda do servido de e-mail somente depois que os usuários reclamam que não podem enviar ou receber mensagens de correio eletrônico. Os pesquisados também afirmaram que eles já experimentaram uma média de 1,6 incidentes deste tipo por mês. Com o serviço de e-mail se tornando vital para os negócios, é racional que as empresas estejam se tornando mais ativas na prevenção contra a interrupção deste tipo de serviço. A paralisação dos serviços de e-mail tem custos significantes, com 40% dos participantes da pesquisa afirmando que poderiam perder até 50 mil dólares em uma queda do servidor principal de e-mail. Projetando estas perdas para um ano, o potencial de receitas poderia ter uma queda perto de 1 milhão de dólares. Quatro entre cinco empresas que utilizam e-mail para o envio de conteúdo e documentos críticos para os negócios apontaram o crescimento de 20% ao ano no volume deste tipo de comunicação. Por esta razão, os administradores dos negócios necessitam proteger melhor sua infra-estrutura de e-mail e também aprender a identificar os motivos que provocam este tipo de paralisação. "As empresas estão colocando o futuro de seus negócios em risco", comentou Michael Osterman, presidente da Osterman Research, ao apresentar os resultados da pesquisa. "A necessidade de se manter a continuidade dos negócios é clara, ainda que a maioria das organizações não possua qualquer tipo de solução tecnológica para esta finalidade". Como os sistemas de comunicação móvel se tornam mais largamente utilizados - como os smartphones, as empresas deveriam esperar que este tipo de sistema apresentasse mais falhas em suas atuais estratégias de proteção do serviço de e-mail corporativo. A pesquisa detectou que panes dos sistemas de comunicação móvel BlackBerry são relativamente freqüentes, abrangendo os erros na utilização dos dispositivos, nas telecomunicações e problemas no servidor do BlackBerry. "A crescente utilização do e-mail como forma dominante de comunicação sinaliza uma mudança de paradigma no modo como os negócios são conduzidos, ainda que as empresas tenham baixa consciência que este tipo de serviço deva estar disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. O e-mail não é mais apenas uma forma de comunicação, ele é o meio vital para o sucesso da comunicação para os negócios", comenta Andrew Barnes, VP Sênior de desenvolvimento corporativo da Neverfail.
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