Questionamento 2/3 – Para onde vai o “Direito de Vizinhança”?
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A tolerância com os (da turma) que burlam a legislação em nosso município "nunca antes" foi tão grande. Vejo a permissividade (ou a incompetência da fiscalização da Prefeitura) em cada lugar que vou. Semana passada, quando a fiscalização do CREA-SP divulgou que “quase 70% das construções e reformas da Cidade apresentam alguma irregularidade”, não me surpreendi. A administração do “nunca antes (e de novo jamais)” serve de exemplo no aumento do escárnio em relação ao respeito às leis. Não é fácil descrever o que sente o proprietário de um imóvel que acompanha o descomunal “crescimento” de um aterro em lote lindeiro ao seu (mesmo o lote já estando, há muito, em nível superior ao da rua para a qual tem frente); que vê a lei sendo “adequada” para possibilitar a construção de um empreendimento até então proibido; saber que depois de todo o investimento que fez corre o risco de ter um posto de combustíveis ao lado de sua residência; questionar pelo “direito de vizinhança” e ficar a ver navios... (A imagem acima é referente aos imóveis em questão, situados nas ruas Antonio Marques do Vale e Professor Thomaz Galhardo, no Centro.) A administração Eduardo César (DEM...) desdiz o dito popular “Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho.”. Ela atesta: “Atira sim, desde que seja ‘amigo do rei’.”. * Clique aqui para ler o “Questionamento 1/3 - Crime contra o patrimônio público?”.
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