Livro que explica a obra de Oscar Niemeyer é lançado em São Paulo. Maior gênio da arquitetura brasileira tem sua trajetória passada a limpo por Ricardo Ohtake No dia 15 de dezembro de 2007 Oscar Niemeyer fará 100 anos. Como parte das comemorações, a Publifolha lança no dia 9 de outubro, às 19h, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, o 72º título da coleção Folha Explica, escrito pelo arquiteto e designer gráfico Ricardo Ohtake. Em Oscar Niemeyer, uma história fascinante aproxima o leitor daquele que será um dos únicos, se não o único brasileiro ainda lembrado no século 30. Começando por trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), Ricardo Ohtake mostra os mais importantes projetos assinados por Niemeyer, passando por obras emblemáticas, como o Edifício Copan e o conjunto do Parque Ibirapuera (1951), até a criação de Brasília (1960), o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. O livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer, revelando peculiaridades e chegando aos projetos que o arquiteto desenvolveu na Europa - quando teve de sair do País por conta da ditadura militar. Em 1974, Niemeyer volta e inicia a produção de muitas obras, como o Sambódromo carioca, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói. Oscar Niemeyer aborda a trajetória não só o maior arquiteto brasileiro, mas um dos maiores do mundo. O livro reúne croquis das obras mais significativas e oferece ao leitor a visão de mundo por trás da obra desse grande arquiteto. Homem de posições políticas claras, que nunca deixou de protestar contra a desigualdade social, Niemeyer é o nosso arquiteto: de todos nós, brasileiros. Livro: Oscar Niemeyer Autor: Ricardo Ohtake Editora: Publifolha Número de páginas: 112 Preço: R$ 17,90 O livro pode ser adquirido nas principais livrarias. Lançamento: 9 de outubro de 2007, às 19 horas, Instituto Tomie Ohtake, Avenida Faria Lima 201 - entrada pela Rua Corpés - Pinheiros, São Paulo. Tel. (11) 2245-1900. Mais sobre o autor Ricardo Ohtake formou-se pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em 1968, e mantém um escritório de design gráfico desde então. Foi diretor do Centro Cultural São Paulo, do Museu da Imagem e do Som e da Cinemateca Brasileira. Também foi Secretário do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo e Secretário do Estado da Cultura de São Paulo. Participou de livros e exposições dos arquitetos Oscar Niemeyer e Vilanova Artigas. Atualmente dirige o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
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