Passeio público não é lixeira
Luiz Moura |  |
1 - Os estabelecimentos comerciais e/ou de prestação de serviços deveriam acondicionar apropriadamente o lixo que geram e colocá-los, dentro de seus imóveis, à disposição da coleta. 2 - O pedestre que utiliza o passeio público existente na rua Guarani, Centro, além de atentar para as irregularidades existentes no piso e na tumultuada "plantação" de árvores/arbustos (vide "De olho em Ubatuba - 07/10/07 - Cutucada, digo, espinhada"), também tem que observar para não esbarrar em grandes "lixeiras" azuis invariavelmente acompanhadas de sacos pretos com lixo (os rasgados têm conteúdo espalhado pela calçada). Neste item me refiro ao trecho da rua Guarani em frente ao aeroporto estadual Gastão Madeira. Na imagem acima (rua Guarani, Centro), mostro duas situações onde o lixo gerado por particulares é colocado, de forma diversa, para recolhimento pela administração pública. À esquerda você pode observar o retrato do descrito no item 2 e à direita apresento um exemplo (edifício de apartamentos) que respeita o item 1. Os usuários (locais e visitantes) sentem a necessidade da reformulação daquele espaço público.
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