Luiz Moura

O calçadão da avenida Leovigildo Dias Vieira, no Itaguá, abriga vários carrinhos que são utilizados para a venda de ostras. Todos os dias, após o "expediente", eles são largados em seus "pontos" eternizando a máxima: "Por essas bandas, os ambulantes não ambulam". Aí são utilizados como dormitórios, por moradores de rua.

Nos últimos 365 + 365 + 284 dias a administração do "nunca antes (e de novo jamais)", useira e vezeira em fazer propaganda inclusive de ínfimas ações, permanece muda em relação ao assunto "moradores de rua". Em quantidade cada vez maior, essas pessoas geram sentimento de insegurança na população e nos visitantes. As secretarias de "Cidadania e Desenvolvimento Social", de "Turismo" e de "Segurança Pública e Defesa Social" deveriam se cotizar no equacionamento do problema.

A imagem acima mostra um dos carrinhos, em dias diversos, sendo "ocupado" como dormitório. Não sei se por "morador fixo".

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Nos últimos dias, a falta de fiscalização no município tem acarretado destaques na mídia (escrita, falada e televisiva). São matérias que realçam um estado de balburdia em Ubatuba. Notadamente na área da construção civil. O descaso para com a legislação decorre, principalmente, da inexistência de uma fiscalização eficaz. (Vou deixar de lado, por motivos óbvios, a falta de punição aos infratores.)