... e o "ponto" foi criado.
Luiz Moura |  |
Primeiro demarcaram território, digo, lugar, deixando o carrinho na área escolhida, após o expediente. Depois, acintosamente, ancoraram-no nas amendoeiras, sob os narizes dos fiscais (?) da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Com o "aparecimento" de mesinhas o passo seguinte foi montar uma tenda, inicialmente amarrada nuns trecos que o quiosque ao lado utiliza para suporte de guarda-sóis. Daí, num pulo, furaram o passeio público e "implantarem" seus próprios "pilares". Pronto! O "ponto" foi caracterizado com a permissão tácita da administração do "nunca antes (e de novo jamais)". Não me surpreenderei quando um "bom samaritano" sugerir ao Legislativo (ou ao Executivo) dar permissão para a construção de um quiosque para melhorar as condições de atendimento aos "turistas" que virão nos transatlânticos do "Felipão". A fiscalização (?) decorrente da incapacidade técnico-administrativa de Eduardo César (DEM...) e de seus cupinchas (Será que estão satisfeitos com o que conseguem do erário municipal?) traz conseqüências nefastas para o município. O inquestionável crescimento desenfreado do comércio ambulante; a poluição visual promovida por placas, faixas, letreiros etc. que visam publicidade comercial; as construções clandestinas ao longo do município, principalmente em áreas de risco; a descomedida proliferação da poluição sonora, no Centro; são alguns dos problemas decorrentes da ineficiência na fiscalização.
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