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Poesias
31/10/2007 - 13h10
À morte
Edmundo Pacheco
 

As palavras voltam à boca
Como um cão perdido à casa
E entre tantas vozes
Tão poucas disseram:
- Vai-te, extravasa!!

Os escritos imploraram
E eu não soube responder
Esquisitos
Não voltaram
Para este poeta reviver
Fecharam-se as portas
Apagaram-se as luzes
E assim, meio mortas
Usando capuzes...
- As luzes!
- Oh! Meu Deus, as luzes!
Pelos sofrimentos seus
Quanta poesia morreu.


Nota do Editor: Edmundo Pacheco é escritor por devoção, 46 anos, poeta por impulso, jornalista por profissão há 28 anos. Pai da Édile e do Dilee, marido da Sueli, avô da Julia. Três ou quatro livros escritos, nenhum publicado (procura editora, séria, desesperadamente). Perfil? Bom, já foi bóia-fria, catador de batatas, lavador de banheiros, pasteleiro, feirante, churrasqueiro de restaurante beira de estrada, pacoteiro, vendedor de tecidos, derrissador de café, repórter de impresso, pauteiro de TV, assessor de imprensa, revisor, diagramador, editor de texto de TV, funcionário público estadual e municipal, dono de lanchonete, confeccionista, balconista, corretor de imóveis, editor-chefe de telejornal, entre outros... Atualmente vende sanduíche natural na praia de Inajá, onde mora.

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