Só não vê... quem não quer
AMS |  |
Não faz muito tempo, em razão de uma manifestação de taxistas, o dem... Eduardo Cesar, naquela rádio que se proclama comunitária, apresentou desculpas esfarrapadas e disse que as faixas não representavam o sentimento da maioria e sim de um elemento que busca favorecimento político. Afirmou que existe um número de telefone, à disposição dos motoristas, para receber denúncias de "eventuais" irregularidades e acrescentou que os funcionários municipais estão prontos para saná-las. (Escutei a gravação do programa e, em razão do engrimanço, tenho a impressão que entendi o que aquele pretenso radialista vomitou em apoio desavergonhado a quem lhe abastece a mesa. É triste ver a que ponto as pessoas descem na manutenção da quietude de seus estômagos. Continuo insistindo para que, em respeito aos parcos ouvintes, ele faça um curso de dicção.) As faixas voltaram (imagem acima). O descontentamento aumentou. Os taxistas, agora, notaram que são engabelados pelo dem... e não gostaram. Vislumbro estripulias. * As reinaugurações aprontadas pela administração do "nunca antes (e de novo jamais)" são festivais de cupinchas e "convocados". Estórias para boi dormir. Não é preciso ser um grande observador para notar que são sempre os mesmos que engrossam a fila das palmas. A "comunidade" resume-se a gatos-pingados. Alguém se lembra como essas "coisas" eram feitas na gestão "Zizinho Vigneron"? Naquela época quem era o "líder" do prefeito na Câmara Municipal? A história se repete.
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