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As concessionárias de serviços públicos são campeãs de reclamações nos órgãos de defesa do consumidor. A Telefônica ocupa lugar de destaque nesse ranking. Na imagem acima vemos a situação da rede de comunicação da empresa, na rua Galeão Coutinho, no Itaguá.

Há quase um ano, para atender a demanda do bairro, a Elektro (distribuidora de energia elétrica) providenciou a troca dos postes e adequou sua rede às necessidades locais. A Telefônica, que utiliza os postes da Elektro, nada fez; deixou sua rede, balangando, ao deus-dará. Foi quando os problemas se agravaram. (Pelo andar da carruagem, os moradores terão que chamar alguma empresa da poderosa Organização Tabajara para resolver a questão.)

O arquiteto Bruno Simi Junior, possuidor de imóvel situado junto a aquela rua, é um dos prejudicados pela displicência da Telefônica: "Já fiz reclamações, inclusive com protocolo de atendimento e tudo o mais, só que até agora ninguém resolveu o problema. Os telefones funcionam precariamente, com ruídos e freqüentemente fico sem comunicação. Quando consigo atendimento, vem um carrinho da Telefônica, faz uma gambiarra e o telefone volta a funcionar por mais algum tempo.", informa o usuário da concessionária.

Você acha que a Telefônica dá algum desconto na conta do arquiteto em razão dos transtornos sofridos por ele e família? Você acredita em gnomos? Se essa fosse uma crítica à administração do "nunca antes (e de novo jamais)" eu acrescentaria a pergunta: Você ainda espera que o dem... Eduardo Cesar comece a engrenar, mesmo após os 365 + 365 + 365 + 64 dias de desgastes?