Luiz Moura

Um jornal com "distribuição dirigida" ou serve aos interesses específicos de seu financiador ou ao de um determinado nicho do mercado. Quando lançado em ano eleitoral é patente a intenção do provedor, mas se o "dono" do periódico angariar quantias em troca de propaganda, a "bagunça" generaliza-se e a Justiça Eleitoral estará, com grandes chances, fadada a "comprar gato por lebre".

Em 2008 acompanhamos o lançamento de vários periódicos. O "A Voz de Ubatuba" foi um deles. Pegue uma lupa e leia o "Expediente" do jornal no rodapé da página dois. Os nomes me são estranhos e não existe o endereço da redação, nota-se apenas que um provedor gratuito de e-mails é utilizado. Sequer o número de um telefone celular é informado.

Não posso deixar de manifestar estranheza ao ver que o dem... Eduardo Cesar serviu-se do "A Voz de Ubatuba" para fazer propaganda da Prefeitura (imagem acima). O exposto anteriormente é suficiente para impedir qualquer pessoa que tenha como lema o "uso do dinheiro público com responsabilidade".

O que? Não pagou nada? O jornal é "chapa-branca" e o "dono" tenta pegar uma fatia do erário municipal em óbvia concorrência desleal?

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Vou conversar com o Lafon. Saberei, com certeza, se a imperdível festa de aniversário do diretor executivo do jornal Agito Ubatuba, Ewaldo C. M. S. da Silva, que acontecerá hoje à noite (9), é por conta do Dudu. Aproveitarei para discutir sobre concorrência desleal.

Parabéns Ewaldo! Espero que no dia 13 a ressaca já tenha ido e possamos bebemorar mais uma vez.