Noite, açoite, solidão, tarde fria, agonia, lua nua pastoreia mil estrelas na amplidão. Em cada canto uma sombra, um fantasma, uma saudade, em cada estrela uma rima e em cada rima, você... Em cada rede que balança, em cada flor que desabrocha, em cada lágrima da noite há um fantasma, uma saudade, há o mistério de você... Vagalume vagamundo, frio olhar do moribundo, "mundo, mundo, vasto mundo"...! Noite, açoite, solidão! Nota do Editor: Pedro J. Bondaczuk é jornalista, radialista e escritor. Trabalhou na Rádio Educadora de Campinas (atual Bandeirantes Campinas), em 1981 e 1982. Foi editor do Diário do Povo e do Correio Popular onde, entre outras funções, foi crítico de arte. Em equipe, ganhou o Prêmio Esso de 1997, no Correio Popular. Autor dos livros "Por uma nova utopia" (ensaios políticos) e "Quadros de Natal" (contos). Blog "O Escrevinhador" - pedrobondaczuk.blogspot.com.
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