Coisas de Laurinha, digo, de Dudu
Luiz Moura |  |
O retratado acima compõe um aparato do dem... Eduardo Cesar que, na ânsia da reeleição, tenta ludibriar a Justiça Eleitoral com o uso indevido de propaganda eleitoreira. Foi colocado na fachada da nova escola municipal que, com seu nome, também homenageia Mario Covas, na rua da Cascata, Ipiranguinha. (Não confundir com a outra, mais antiga, implantada em administração anterior, na rua Açais, no Ipiranguinha e que presta homenagem a Mario Covas.) O painel coloca como realidade efetiva e em pleno funcionamento: 1) “RESTAURANTE-ESCOLA E CURSOS TÉCNICOS PROFISSIONALIZANTES GRATUITOS.” Separemos: a) RESTAURANTE-ESCOLA - Por enquanto, carta de intenções do dem... Eduardo Cesar. Carta de intenções que, pelo andar da carruagem, pode entrar na lista dos localizados na rua dos Bobos, número zero. b) CURSOS TÉCNICOS PROFISSIONALIZANTES GRATUITOS - A Prefeitura Municipal mantém uma escola profissionalizante desde 1969: a "Escola de Comércio" (Colégio Comercial Municipal de Ubatuba). Hoje atende pelo nome de “Presidente Tancredo de Almeida Neves” e nela são ministrados os cursos técnicos de: Contabilidade, Administração, Secretariado e Turismo. Essa escola, muito tem colaborado com a profissionalização de jovens e adultos de Ubatuba e do Litoral Norte. (Eu me formei na segunda turma da "Escola de Comércio", em 1972. Na época só existia o curso de Contabilidade.) O mérito não pode ser creditado aos hoje administradores. (Até correm rumores de estar em perigo após convênio - distante de ser realidade prática, mesmo que bem-vinda -, com a Fundação Paula Souza.) 2) “ESPECIALIZAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA, MAIS OPORTUNIDADE NO MERCADO DE TRABALHO”. Ninguém viu! Ninguém sabe! Ninguém foi beneficiado! Ubatuba minguou. A juventude emigrou. Alguns até têm "impressões" desde o Vale. 3) “QUANTO MAIOR A PROFISSIONALIZAÇÃO, MELHORES SERÃO OS SALÁRIOS E AS OPORTUNIDADES”. A obviedade não se aplica à administração do dem..., de boa parte de seu atual secretariado e quincas comissionados. Lá podem ser encontrados “bom bris” sem qualquer profissão. Desprofissionalizados, mas regiamente remunerados. (Vide “Descaramento” e “Malandragens”.)
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