Estando de mororó em razão de um adventício vírus influenza mutante (...e dos brabos!), trazido de “Sampa” pela herdeira de minhas dívidas, nos últimos 4 (quatro) dias restou-me atender os telefonemas de amigos que, invariavelmente, diziam:

- Luiz, escute o que fulano está dizendo na rádio...

Foi um tal de ouvir babaquices que só serviram para encher o que já estava assado de tanto ser coçado.

Dentre a parvoíce institucionalizada destaco o fato das “otoridades” municipais exigirem tratamento respeitoso enquanto são deveras descorteses. Prova disso foi o acinte feito ao deputado federal Clodovil Hernandes (PR), na Câmara Municipal de Ubatuba, terça-feira (7). Do lado de fora do prédio, o “pessoal de retaguarda” fiscalizava a súcia que levaram até lá para achincalhar o deputado e impedir um pronunciamento que aventavam prejudicial a quem lhes propicia boas-vidas.

Clodovil Hernandes adotou Ubatuba como sendo o seu município e, muito antes de estar deputado federal, divulga-o de maneira indiscutível. O(s) mandante(s) da injúria e seus executores merecem, no mínimo, o repúdio da comunidade ubatubense.

Clique na seta, no centro da imagem acima, para visualizar o “pessoal de retaguarda” fiscalizando, digo, para perceber a quantidade de pessoas que não conseguiram entrar no prédio da Câmara Municipal de Ubatuba (rua Hans Staden, 467, Centro). O vídeo foi feito com um celular.