Luiz Moura

Não se espantem com o que eu vou dizer, mas a estrada que leva ao Sertão do Ubatumirim, na região norte, com as laterais recentemente roçadas, até que está em estado razoável! Encontrei apenas, ao longo do caminho, um ponto de ônibus em petição de miséria, “requerendo” reparo e... os borrachudos perturbando sobremaneira. (Será que os nossos pesquisadores estão muito longe de descobrirem um controle natural para essa praga?)

Na ponte sobre o rio, próximo a E. M. Manoel Inocêncio Alves dos Santos, lembrei das antigas pescarias de lambaris e da farinha de mandioca feita pelo saudoso amigo “Mané Grande”, que foi honrado com o nome da escola. Foram poucas, mas inesquecíveis, as incursões na mata do Sertão do Ubatumirim. Nas ocasiões, conheci pontos de rara beleza.

Ainda sobre a ponte, mais uma vez, senti a falta de um espaço, nas laterais do rio, para acomodar visitantes. O local convida piqueniques em finais de semana. Fica a sugestão.

Ah! A obra “Construção das novas instalações da E. M. Manoel Inocêncio Alves dos Santos”, como de praxe na “era Dudu”, está atrasada. O prazo para a conclusão do projeto esgotou-se em agosto de 2008.