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14/12/2008 - 18h27
Para não estragar a brincadeira
 
 
Cuidados simples podem e devem ser tomados para evitar acidentes com brinquedos

O Natal é uma grande festa para as crianças e também para os comerciantes de brinquedos e produtos infantis. As vendas, nesta época, representam 30% de todo o comércio do ano para o segmento e, em 2008, a expectativa é que cresçam 10% em relação ao último Natal, segundo a Associação Brasileira dos Importadores e Exportadores de Brinquedos e Produtos Infantis. Entretanto, na vontade de dar às crianças os presentes que querem, muitos pais, tios e amigos acabam ignorando alguns cuidados e colocando a saúde dos pequenos em risco. “O comprador deve sempre verificar se o produto apresenta o selo de qualidade do Inmetro e se o brinquedo é apropriado para a idade da criança a ser presenteada”, orienta a enfermeira Resi Rejane Huenermann, professora da ETECLA - Escola Vicentina Técnica de Enfermagem Catarina Labouré.

Os principais vilões são os brinquedos com peças pequenas e removíveis, pois podem ser engolidas ou aspiradas pelas crianças. “Objetos pequenos e quebráveis devem ser mantidos longe das crianças menores e esses brinquedos devem ser inspecionados para que os pais verifiquem se as diferentes peças não possuem bordas ásperas, que podem cortar a pele”, alerta a enfermeira. Os brinquedos grandes também podem apresentar riscos à criança e devem ser observados com cuidado. “É possível encontrar brinquedos, mesmo grandes, que oferecem risco, pois têm bordas ásperas, são mal colados, estão quebrados ou, até mesmo, são pintados com tinta tóxica. É importante observar também se o produto possui ímãs e se eles estão bem colocados, pois esse material não pode ser levado à boca, pois é um metal e extremamente tóxico”, ressalta.

Além de observar as especificações do fabricante, outra forma de garantir a qualidade do brinquedo é comprando-o em lojas confiáveis, que ofereçam garantia. “Às vezes compramos brinquedos falsificados, de camelôs ou outros locais, e pagamos um preço bem inferior. Entretanto, o barato pode sair muito caro, principalmente para a saúde”, frisa Resi.

Por mais que não sejam os únicos que compram brinquedos para seus filhos, os pais têm um importante papel de intermediar os presentes que eles ganham. É necessário que eles tenham o cuidado de verificar a presença do selo de qualidade, a idade apropriada e as outras orientações do fabricante, visando à saúde das crianças. “Ao abrir o brinquedo, deve-se inspecioná-lo para verificar se há algum inconveniente, como peças soltas, mal colocadas ou encaixadas, bordas ásperas etc. É importante também conferir o modo de usar correto e orientar as crianças sobre isso”, lembra.

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