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SEÇÃO
Economia e Negócios
11/01/2009 - 12h15
A crise e as oportunidades de investimentos
 
 

As crises econômicas são fenômenos que se repetem ao longo da história. Com elas, podemos observar que todas elas têm início, meio e fim. No século XVII, a Bolsa de Valores de Amsterdã quebrou. Após a Revolução Francesa o país enfrentou uma grave crise financeira. Recentemente, passamos por diversas crises, como a da Rússia, em 1998, das Torres Gêmeas nos EUA, em 2001, a crise da economia brasileira, em 2002, causada dentre outros fatores pela expectativa do Governo Lula, e a atual, que teve origem nos títulos hipotecários subprime e que persiste até hoje, mas também terá um fim.

Época de crise cria necessidade do investidor rever sua estratégia. O primeiro fator a considerar é que a crise passa, mas não sabemos quando ela acabará. E como pretendemos passar pelo período de oscilações? Quais as melhores opções de investimentos para 2009? Devo investir ou financiar meus projetos, ou é melhor aguardar até a crise passar?

A aversão ao risco que a grande maioria dos investidores sente é um fator que aumenta a cautela e ajuda a diminuir o risco do investidor, porém, ao mesmo tempo, pode cegar o investidor e impedir que ele aproveite boas oportunidades de negócios. Investir na Bolsa de Valores continua sendo uma boa opção? Como os papéis das empresas estão desvalorizados agora por causa da crise, é possível que o investidor tenha um excelente retorno comprando ações agora e vendendo esses papéis quando a crise econômica passar. É preciso estar disposto a arriscar e não precisar do dinheiro nos próximos dois anos, pelo menos.

Para quem não quer arriscar e prefere proteger seu capital das oscilações, fundos de renda fixa passam a ser uma opção ainda mais atraente. Para quem pretende investir mais de 20 mil reais, existem opções de CDB com rentabilidade interessante. Já quem poderá investir uma quantia menor, os fundos DI apresentam baixo risco e se os juros continuarem elevados podem trazer uma rentabilidade diferenciada. Há ainda a opção de investir em títulos do Tesouro Direto, que são títulos do Governo. É uma boa opção para quem não tem muito dinheiro para investir, e tem apresentado uma rentabilidade diferenciada para o investidor. Outra boa opção é investir em fundos de previdência privada, que devem proteger o investidor das oscilações do mercado e manter uma boa performance no longo prazo.


Nota do Editor: Cláudio José Carvajal Júnior é coordenador dos cursos de Administração, da Faculdade Módulo. Master of Business Administration - MBA Executivo Internacional - pela Universidade da Califórnia (EUA), Bacharel em Administração de Empresas e Pós-Graduado em Administração, pela EAESP/FGV. Co-autor do livro "Como sair do vermelho e se tornar um investidor de sucesso".

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