Marcos Leopoldo Guerra

Encerro o primeiro mês de 2009 lembrando um “repeteco” que perseguiu todos os que transitaram pelo calçadão da avenida Leovigildo Dias Vieira, no Itaguá, durante a primeira etapa da “era Dudu”. (E mostro o desleixo se apegando à “segundona”.)

Basta chover para que um trecho do passeio público, localizado entre a praça Dr. Alberto Santos e o “rancho dos pescadores”, se transforme em “espelho d’água” que, com o passar dos dias, vira lamaçal. (Fica difícil, e bem mais perigoso, fugir dos ciclistas infratores que insistem querer atropelar quem por lá se aventura.)

Isso não é o resultado da incompetência técnico-administrativa que impregna os “donos do pudê”, mas sim o alarmante desrespeito com o qual eles trataram, durante 4 (quatro) anos, os visitantes e os locais que circularam pelo “Corredor Turístico de Ubatuba”. Não se surpreendam, mas, com as maiores caras-de-pau, eles continuarão reputando as mazelas do município aos seus antecessores, mesmo estando em um segundo mandato e tendo parte em tudo o que vemos por aí. (E muitos, por mais incrível que possa parecer, vão acreditar neles.)

Incomoda escrever, e não é fácil manter a tranqüilidade, mas faço-o na esperança de que aqueles que ocupam os cargos mais importantes da administração pública municipal tomem vergonha na cara, corrijam os erros existentes, solucionem os problemas e possibilitem uma melhora na qualidade de vida dos munícipes que lhes pagam os salários e bancam suas mordomias.