Luiz Moura

Na avenida Franklin de Toledo Piza, em uma área verde que margeia o mangue do rio Acaraú, no Tenório, existe um daqueles minilixões tão em moda na “era Dudu”.

Chorume, fedor, moscas, urubus... enfim, tudo o que decorre da decomposição do lixo amontoado pode ser visto e sentido pelos que passam na avenida paralela à rua Francisco Matarazzo Sobrinho. (O que atinge o mangue fatalmente seguirá para a Baía de Ubatuba, através do rio Acaraú.)

A geração, o acondicionamento, a seleção, a coleta, o transporte, o beneficiamento, a disposição final etc. dos lixos no município são temas que precisam ser desenvolvidos, mas os incompetentes gestores de plantão, para não darem as mãos à palmatória, se negam discutir problemas com a comunidade.

Enquanto isso, mais um carnaval se aproxima...