Camelódromo sofisticado
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Quem são os responsáveis pela “visão do inferno” que temos quando passamos pela praia Grande? O bairro é uma mistura de “caixotinhos”, de alturas variadas, propiciados por mudanças casuísticas na legislação municipal. A orla, tomada pelos permissionários dos “módulos especiais de comércio de praia” (conhecidos como quiosqueiros), “dá” ao lugar, especialmente nas temporadas, feriados e finais de semana, um cheiro típico: o de frituras. Falar do caótico trânsito seria espezinhar a capacidade técnico-administrativa daqueles que só sabem nos “esfolar” através de tributos, cada vez mais altos. Quanto ao que acontece nas areias da praia... Os gestores de plantão jogam a culpa pelo caos nos seus antecessores, mas quais foram os vereadores que favoreceram esse estado de coisas? É de conhecimento geral, eles ainda estão por aí, dando o que falar: uns, no executivo, outros, no legislativo. Só não vê quem não quer! As ações dos órgãos que têm por dever a manutenção da saúde pública, em Ubatuba, são dúbias. Basta dar uma passadinha por essa “coisa” (imagem acima) para entender o que eu estou falando. Enquanto isso, o “plano diretor do município” e a “lei de uso e ocupação do solo urbano” permanecem na gaveta, aguardando.
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