Pragas
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A praia Grande, a mais freqüentada de Ubatuba, carrega duas pragas em seu cotidiano: os “módulos especiais de comércio de praia” (quiosques) e os ambulantes. Todas, em quantidades acima do lógico. (Neste momento, não considero as pragas que estão fora da praia.) Eu me nego compartilhar da balbúrdia praiana propiciada pela municipalidade (Câmara e Prefeitura) através de leis casuísticas e fiscalização pífia. Qualquer cidadão com olfato razoável e ouvidos em funcionamento, ao ver aquela “briga de foices no escuro”, dá meia volta e procura ambiente salutar, que lhe seja propício. Felizmente, sítios aprazíveis existem aos montes em Ubatuba. À tarde, a praia é invadida por veículos para a retirada dos “cacarecos” dos ambulantes que usufruíram de incautos visitantes e de locais durante o dia. Já os tais “módulos” e o lixo gerado... * Corre à boca pequena que, com intuito “eleitoreiro”, os ambulantes (inclusive os que não ambulam) foram admitidos como sócios da ACIU. Por falar nisso, mais um pleito se aproxima naquela associação.
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