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Ver a praia Grande, local de lazer, salpicada por enormes barracas cobertas com plásticos azuis e invadida pelos mais diversos ambulantes, em quantidades ininteligíveis, onde todos tentam vender de tudo, tolhe o prazer de qualquer um.

(Não vou falar dos “permanentes” permissionários dos “módulos especiais de comércio de praia” que, logo, logo, com a aquiescência da municipalidade - Câmara e Prefeitura -, emendarão aqueles “quiosques” uns com os outros.)

Qual a razão para que os “donos do pudê”, ano a ano, mantenham os órgãos de fiscalização em lamentável estado? Eu já cansei de ouvir que falta pessoal e infra-estrutura para uma atuação a contento, sem que resolvam o problema. Algo duvidoso se esconde por trás das contínuas e esfarrapadas desculpas de divulgam.

O comércio, quando disciplinado, é fonte de desenvolvimento. A balbúrdia mercantilista, seguramente, traz prejuízos ao município.

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Hoje, por volta das 16 horas, n’O Guaruçá, estréia uma dupla de colaboradores: Dr Bicalho e Palombeta. Serão “cutucadas” referentes a causos dessas antigas terras de Coaquira.