Fazendo na praia, durante a “era Dudu”
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A poluição visual que infesta o município é, em razão de intensa “concorrência”, mais agressiva nas praias (e suas orlas), ainda que isso se dê, por incrível que possa parecer, entre clandestinos. O “negócio” retratado acima, além da aparência, trás à tona a saúde pública. Enquanto bares, lanchonetes e restaurantes passam por crivos constantes das autoridades sanitárias, os vendedores ambulantes ficam “livres, leves e soltos” para venderem produtos (elaborados sabe-se lá como) onde bem entenderem. Observando a displicência que acomete os responsáveis pela fiscalização dos processos onde existem preparo, manipulação e armazenamento de alimentos, no caso os que são vendidos por ambulantes, principalmente nas praias, questiono: “Por que todos os envolvidos não possuem treinamento para garantir a saúde pública? As ’otoridades’ não sabem como proceder para tal?”
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